Fluvia Lacerda na primeira campanha plus size da Marisa (Foto: Divulgação)
Conhecida como a Gisele Bündchen plus size, a modelo Fluvia Lacerda foi escolhida para estrelar a primeira campanha plus size da Marisa. A marca, que já produzia uma grade de tamanhos maiores como parte de sua coleção original, resolveu dedicar um catálogo exclusivo às peças GG.
A coleção reforça a posição da etiqueta de oferecer uma moda democrática, e é composta por t-shirts divertidas, leggings, jeans, vestidos bem femininos e com uma pegada romântica. Há também uma linha de lingerie, com peças de renda, estampa floral e poá, já venda nas lojas da marca de todo o Brasil.
Fluvia conversou com Vogue sobre sua carreira, corpo e como lida com o preconceito. Confira o bate-papo a seguir:
Quando você decidiu se tornar uma modelo plus size?
Fui descoberta num ônibus em Manhattan por uma editora de moda. Na época, trabalhava como babá e decidi aceitar o convite dela pra visitar algumas agências. Tive oferta de contrato e topei ver no que dava. Nunca mais parei de trabalhar.
Já sentiu preconceito por ter um biotipo considerado fora do padrão?
Se já, passou despercebido. Encaro o preconceito como um problema de quem o tem e não meu, portanto não me deixo afetar ou sequer dou atenção a esse tipo de coisa.
Você sempre se sentiu bem com seu corpo?
Sim, sempre. Não faria sentido não me sentir bem comigo mesma tendo saúde e sendo tão amada por pessoas que me querem tão bem.
Você acha que o mercado plus size evoluiu no Brasil?
Sem dúvida alguma. É impossível ignorar que a grande maioria das mulheres brasileiras vestem manequins acima do 44.
Quando você decidiu se tornar uma modelo plus size?
Fui descoberta num ônibus em Manhattan por uma editora de moda. Na época, trabalhava como babá e decidi aceitar o convite dela pra visitar algumas agências. Tive oferta de contrato e topei ver no que dava. Nunca mais parei de trabalhar.
Já sentiu preconceito por ter um biotipo considerado fora do padrão?
Se já, passou despercebido. Encaro o preconceito como um problema de quem o tem e não meu, portanto não me deixo afetar ou sequer dou atenção a esse tipo de coisa.
Você sempre se sentiu bem com seu corpo?
Sim, sempre. Não faria sentido não me sentir bem comigo mesma tendo saúde e sendo tão amada por pessoas que me querem tão bem.
Você acha que o mercado plus size evoluiu no Brasil?
Sem dúvida alguma. É impossível ignorar que a grande maioria das mulheres brasileiras vestem manequins acima do 44.
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